(Johann - pai da Rachele e Rebecca)
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1. Infância / Juventude (parte I)
Logo após ao primeiro almoço em comum, Raquel Steingruber começou a contar sobre a sua vida. O tempo estava ameno, como costuma estar no começo do verão aqui na Suíça. Anna e suas amigas convidaram Raquel para que as acompanhasse ao terraço. Lá sentaram-se ao redor de uma mesa na sombra.
Raquel começou a falar com a sua voz toda especial:
” Eu nasci na cidade Wald, no cantão Zurique, no dia 20 de junho de 1918. Eu sou a quarta filha do casal Steingruber, provenientes do cantão Appenzell. Meus pais, felizes, me deram o nome de Raquel.
No ano de 1921, a minha família se mudou para o cantão Tessin. O motivo para esta mudança foram os problemas de saúde do meu pai. Aqui, nesta região muito ensolarada da Suíça, ele era muito conceituado na manutenção dos jardins de palacetes e hotéis. A minha mãe cuidava de mim e meus irmãos: João, Eva e Rebecca. Além disso, ela era uma artista muito alegre e ativa. Com seus maravilhosos trabalhos manuais, ela quase que sustentava a família inteira.
Em Solduno, a nossa família foi completada com o nascimento do Benjamim. As crianças cuidavam do serviço de casa, enquanto a mãe trabalhava fora. Eu já ajudava, com prazer, apesar de só ter 3 aninhos. Um dia a minha irmã Eva me pre-senteou com uma rosa, como recompensa, e disse:
Você foi muito boazinha e por isso você vai poder fazer uma surpresa para a sua tia da Escolinha. Felicíssima, eu corri para a Escolinha e dei a flor para a minha professora. Os olhos dela resplandeceram de alegria. Mesmo duas lágrimas rola-
ram pela sua face. Neste momento eu percebi que é preciso bem pouco para fazer uma pessoa feliz.
Logo após ao primeiro almoço em comum, Raquel Steingruber começou a contar sobre a sua vida. O tempo estava ameno, como costuma estar no começo do verão aqui na Suíça. Anna e suas amigas convidaram Raquel para que as acompanhasse ao terraço. Lá sentaram-se ao redor de uma mesa na sombra.
Raquel começou a falar com a sua voz toda especial:
” Eu nasci na cidade Wald, no cantão Zurique, no dia 20 de junho de 1918. Eu sou a quarta filha do casal Steingruber, provenientes do cantão Appenzell. Meus pais, felizes, me deram o nome de Raquel.
No ano de 1921, a minha família se mudou para o cantão Tessin. O motivo para esta mudança foram os problemas de saúde do meu pai. Aqui, nesta região muito ensolarada da Suíça, ele era muito conceituado na manutenção dos jardins de palacetes e hotéis. A minha mãe cuidava de mim e meus irmãos: João, Eva e Rebecca. Além disso, ela era uma artista muito alegre e ativa. Com seus maravilhosos trabalhos manuais, ela quase que sustentava a família inteira.
Em Solduno, a nossa família foi completada com o nascimento do Benjamim. As crianças cuidavam do serviço de casa, enquanto a mãe trabalhava fora. Eu já ajudava, com prazer, apesar de só ter 3 aninhos. Um dia a minha irmã Eva me pre-senteou com uma rosa, como recompensa, e disse:
Você foi muito boazinha e por isso você vai poder fazer uma surpresa para a sua tia da Escolinha. Felicíssima, eu corri para a Escolinha e dei a flor para a minha professora. Os olhos dela resplandeceram de alegria. Mesmo duas lágrimas rola-
ram pela sua face. Neste momento eu percebi que é preciso bem pouco para fazer uma pessoa feliz.
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